O Brasil deve concentrar esforços em pesquisas de materiais tradicionais, como nas áreas de metais não-ferrosos e aço, em vez de dispender recursos em novos materiais. A opinião foi do principal conferencista da mesa, o engenheiro norte-americano Joel Clark, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), justificando a estratégia pelo fato de serem economicamente mais viáveis que os novos materiais. Representante da Federação de Tecnologia Industrial, Daltro Pinatti também demonstrou cautela sobre o assunto, indicando que a questão dos novos materiais vem sendo tratada com muita euforia e superficialidade no Brasil e em outros países mais desenvolvidos. O físico Francisco Carlos de Prince coordenou a mesa.