O grupo de estudiosos da Unicamp e de outras instituições brasileiras foi formado com o propósito de debater os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais da inteligência artificial.
O grupo de estudiosos da Unicamp e de outras instituições brasileiras foi formado com o propósito de debater os impactos sociais, econômicos, políticos e culturais da inteligência artificial. Com o avanço da capacidade de processamento e armazenamento de dados, tecnologias de computação em nuvem e os primeiros sinais de aplicação da computação quântica, o uso de algoritmos de inteligência artificial tem sido cada vez mais comum no mundo. No entanto, dependendo da maneira como são empregados os algoritmos, pode haver efeitos adversos.
Algoritmos que visam apresentar conteúdo relevante a usuários de redes sociais podem acirrar a divisão política em sociedades. Algoritmos que buscam tornar mais ágil o processo de decisão judicial podem perpetuar preconceitos latentes. A automatização de diversas profissões já é uma realidade. Esses e outros temas foram debatidos no Grupo de Estudos Inteligência Artificial, que desenvolveu atividades no IdEA entre 2019 e 2021.
Composição
Marcelo Soares (coordenador)
Demi Getschko (CGI.br e NIC.br)
Francisco Brito Cruz (InternetLab)
Ivette Luna (IE/Unicamp)
Jacques Wainer (IC/Unicamp)
Luciana Alves (NEPO/Unicamp)
Magaly Prado (pós-doc. ECA/USP)
Rafael Evangelista (Labjor/Unicamp)
Victor Mammana (CTI Renato Archer)
Virgilio Almeida (UFMG/Harvard)
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IdEA realiza reunião inaugural do Grupo de Estudos de Inteligência Artificial